O estudo, publicado em Setembro de 2006 pelo reputado jornal de medicina do desenvolvimento e neurologia pediátrica da Universidade de Cambridge, em Inglaterra, revela-nos algumas conclusões interessantes.
Elaborado por cientistas Suecos e Escoceses, traz-nos uma perspectiva mais ampla acerca dos problemas de ordem oftalmológica que as pessoas com Hidrocefalia e/ou Mielomeningocelo (a forma mais frequente de Spina Bifida) podem, eventualmente, ter. A pressão mais ou menos forte que a ocorrência de hidrocefalia pode exercer por entre a cavidade craniana, entre outros problemas, pode afectar os nervos e músculos relacionados com a função da visão.
De entre um grupo de 75 crianças em idade escolar (41 rapazes e 34 raparigas) entre os 7 e os 12 anos de idade e já sujeitas a tratamento cirúrgico da hidrocefalia, foi identificado, em 83% dos casos, um déficit da função visual. Em 15% dos casos de crianças com hidrocefalia, foi identificada uma acuidade visual binocular inferior a 0.3. No entanto, neste caso, nenhuma das crianças possuía mielomeningocelo. Destas, mesmo com hidrocefalia associada, todas possuíam uma acuidade visual binocular normal.
Características como estrabismo foram encontradas em 69% dos casos, erros de refracção em 67% das crianças submetidas ao estudo e disfunção visual de ordem cognitiva em 59% dos pertencentes ao grupo. O estudo, por seu turno, foi levado a cabo através de vários exercícios de teste à capacidade de reconhecimento, à percepção, à capacidade de orientação ou, por exemplo, do cálculo do movimento.
Do estudo, conclui-se que, por um lado, as crianças com hidrocefalia cirurgicamente tratada podem revelar mais frequentemente alguns problemas de ordem oftalmológica. Por outro lado, conclui-se outro aspecto: as crianças com hidrocefalia associada a mielomeningocelo parecem apresentar menos problemas deste tipo que as crianças com hidrocefalia associada a factores como por exemplo a epilepsia, a paralisia cerebral e/ou problemas de ordem cognitiva.
Elaborado por cientistas Suecos e Escoceses, traz-nos uma perspectiva mais ampla acerca dos problemas de ordem oftalmológica que as pessoas com Hidrocefalia e/ou Mielomeningocelo (a forma mais frequente de Spina Bifida) podem, eventualmente, ter. A pressão mais ou menos forte que a ocorrência de hidrocefalia pode exercer por entre a cavidade craniana, entre outros problemas, pode afectar os nervos e músculos relacionados com a função da visão.
De entre um grupo de 75 crianças em idade escolar (41 rapazes e 34 raparigas) entre os 7 e os 12 anos de idade e já sujeitas a tratamento cirúrgico da hidrocefalia, foi identificado, em 83% dos casos, um déficit da função visual. Em 15% dos casos de crianças com hidrocefalia, foi identificada uma acuidade visual binocular inferior a 0.3. No entanto, neste caso, nenhuma das crianças possuía mielomeningocelo. Destas, mesmo com hidrocefalia associada, todas possuíam uma acuidade visual binocular normal.
Características como estrabismo foram encontradas em 69% dos casos, erros de refracção em 67% das crianças submetidas ao estudo e disfunção visual de ordem cognitiva em 59% dos pertencentes ao grupo. O estudo, por seu turno, foi levado a cabo através de vários exercícios de teste à capacidade de reconhecimento, à percepção, à capacidade de orientação ou, por exemplo, do cálculo do movimento.
Do estudo, conclui-se que, por um lado, as crianças com hidrocefalia cirurgicamente tratada podem revelar mais frequentemente alguns problemas de ordem oftalmológica. Por outro lado, conclui-se outro aspecto: as crianças com hidrocefalia associada a mielomeningocelo parecem apresentar menos problemas deste tipo que as crianças com hidrocefalia associada a factores como por exemplo a epilepsia, a paralisia cerebral e/ou problemas de ordem cognitiva.
Escusado será, portanto, dizer que as visitas regulares ao oftalmologista são, na medida do possível, ainda mais importantes para as pessoas que tenham tido episódios de hidrocefalia que para a população, digamos assim, não tão especial.
O estudo (abstract) está aqui.
O estudo (abstract) está aqui.
Fonte: Medworm.com (via RSS)
Imagem: photobucket.com
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