19 de novembro de 2007


Investigadores do Departamento de Medicina Física e Reabilitação da Universidade do Michigan, nos Estados Unidos, elaboraram um estudo, recentemente publicado na revista científica rehabilitation psychology (mês de Agosto), com vista a determinar as possíveis diferenças de relacionamento entre crianças (neste caso, entre os 6 e os 12 anos de idade) com complicações congénitas neurológicas e do desenvolvimento e crianças sem esta condição.

Poderão existir diferenças significativas entre um rapaz e uma rapariga e o relacionamento que têm com o grupo de colegas ou amigos sem deficiências? Segundo o estudo, não. É, no entanto, consensual que, neste grupo de 34 pessoas na pré adolescência, a rede de conhecimentos e amizades das crianças com complicações é mais pequena e menos forte que a rede das outras crianças. A qualidade da rede social não está, igualmente, dependente do género nestas idades.

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