A actividade sexual d@s afectad@s de Spina Bifida, embora menos frequente que a actividade da população em geral, parece ter menos impacto na qualidade de vida dessas pessoas. A notícia, relativamente curiosa, resulta de um estudo levado a cabo por investigadores de um hospital pediátrico em Philadelphia, nos EUA - Children's Hospital of Philadelphia.
A equipa, liderada por Jenny Lassmann, urologista, e composta por Howard M. Snyder e colegas, estudou o impacto da vida sexual d@s afectad@s de Spina Bifida através de um grupo de 76 pessoas ( 34 mulheres e 32 homens) cuja média de idades rondava os 24 anos, analisando factores com o grau de incapacidade, a mobilidade ou a hidrocefalia possivelmente associada, bem como a forma de esvaziamento da bexiga e o grau de incontinência urinária, se presente.
A equipa, liderada por Jenny Lassmann, urologista, e composta por Howard M. Snyder e colegas, estudou o impacto da vida sexual d@s afectad@s de Spina Bifida através de um grupo de 76 pessoas ( 34 mulheres e 32 homens) cuja média de idades rondava os 24 anos, analisando factores com o grau de incapacidade, a mobilidade ou a hidrocefalia possivelmente associada, bem como a forma de esvaziamento da bexiga e o grau de incontinência urinária, se presente.
D@s 76 afectad@s, 24% eram sexualmente activ@s, e por comparação com outras populações, o início da actividade sexual destas pessoas acontecia de uma forma mais lenta.
O que é, de facto, de notar, parece ser o ponto em que se pode deduzir que os níveis de qualidade de vida das pessoas com Spina Bifida parece, mediante aquele estudo e aquela população específica, não se alterar de forma significativa entre pessoas sexualmente activas e pessoas sem actividade sexual (seja lá o que isso for...). No entanto, sugere Lassman que o status psicológico e funcional referente às pessoas com Spina Bifida sexualmente activas pode espelhar de forma mais concreta o status da população em geral, fazendo, para tal, referência ao facto de as pessoas sexualmente activas não terem, de forma geral, tido hidrocefalia e tenderem a viver de forma mais independente.
Refere, ainda, Lassman não ter encontrado ligações significativas entre actividade sexual e factores como idade, género, incontinência urinária ou mesmo o grau de incapacidade das pessoas submetidas ao estudo.
Infra, a tabela relativa ao apuramento dos níveis de qualidade de vida d@s afectad@s, níveis esses subtraídos do estudo:
O que é, de facto, de notar, parece ser o ponto em que se pode deduzir que os níveis de qualidade de vida das pessoas com Spina Bifida parece, mediante aquele estudo e aquela população específica, não se alterar de forma significativa entre pessoas sexualmente activas e pessoas sem actividade sexual (seja lá o que isso for...). No entanto, sugere Lassman que o status psicológico e funcional referente às pessoas com Spina Bifida sexualmente activas pode espelhar de forma mais concreta o status da população em geral, fazendo, para tal, referência ao facto de as pessoas sexualmente activas não terem, de forma geral, tido hidrocefalia e tenderem a viver de forma mais independente.
Refere, ainda, Lassman não ter encontrado ligações significativas entre actividade sexual e factores como idade, género, incontinência urinária ou mesmo o grau de incapacidade das pessoas submetidas ao estudo.
Infra, a tabela relativa ao apuramento dos níveis de qualidade de vida d@s afectad@s, níveis esses subtraídos do estudo:
Fonte: www.modernmedicine.org
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