
Assim sendo, a pergunta será, mais que nunca, à volta da melhor forma de desenvolver as capacidades destas pessoas de modo a torná-las melhores naquilo em que são realmente boas, bem como razoáveis naquilo em que poderão não ter tanto sucesso. O jogo, pelo lado normalmente competitivo, sistemático, relacional (se for, eventualmente, possível estabelecer uma relação com uma consola...) e, por vezes, interiormente representativo (no sentido da superação) que tem, pode ser uma forma, entre e em relação com outras formas, de estimular, de "picar", pondo um desafio a quem joga: acordar para o mundo e para os outros, adquirindo uma consciência social de si próprio, seja lá o que isso, um dia mais tarde, for ou possa vir a ser.
Uma das formas (e repita-se isto as vezes que forem necessárias...) de lidar com esta questão está aqui, num link do site de um centro norte-americano dedicado ao estudo do desenvolvimento humano e à pesquisa na área dos comportamentos - Waisman Center, num trabalho publicado pela congénere norte-americana da ASBIHP - a SBAA.
No mínimo, interessante e, se calhar, raro. Ou não, como prefiro dizer.
No mínimo, interessante e, se calhar, raro. Ou não, como prefiro dizer.
|