Uma equipa de cientistas do Departamento de Neurocirurgia da Universidade de Tuebingen põe a hipótese do risco de infecção que pode advir da implantação cirúrgica de válvulas diminuir se as mesmas estiverem impregnadas de antibiótico.
O estudo foi recentemente realizado e, durante um período de 24 meses, foram efectuadas várias intervenções cirúrgicas com vista à colocação de válvulas.
Da análise dos 258 pacientes submetidos a este estudo, verificou-se que, no que respeita à colocação de válvulas impregnadas de antibiótico, o risco de infecção parece diminuir em cerca de 5,8% dos casos.
Mesmo que sejam necessários estudos mais longos, mais demorados e com maior representatividade, pode sugerir-se ser esta uma das possíveis soluções para a introdução sem problemas de válvulas normalmente usadas no tratamento, por exemplo, de hidrocefalia, um problema que, recentemente, tem vindo a conhecer um forte incremento e interesse científicos.
O resumo do referido estudo está aqui.
O estudo foi recentemente realizado e, durante um período de 24 meses, foram efectuadas várias intervenções cirúrgicas com vista à colocação de válvulas.
Da análise dos 258 pacientes submetidos a este estudo, verificou-se que, no que respeita à colocação de válvulas impregnadas de antibiótico, o risco de infecção parece diminuir em cerca de 5,8% dos casos.
Mesmo que sejam necessários estudos mais longos, mais demorados e com maior representatividade, pode sugerir-se ser esta uma das possíveis soluções para a introdução sem problemas de válvulas normalmente usadas no tratamento, por exemplo, de hidrocefalia, um problema que, recentemente, tem vindo a conhecer um forte incremento e interesse científicos.
O resumo do referido estudo está aqui.
fonte: http://www.biomedcentral.com
Imagem: Asociación Malagueña de Espina Bifida, aqui.
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