Há instituições que se dedicam à solidariedade social, quase como se fossem solidárias com a própria solidariedade. Há instituições que lutam de portas abertas. Outras, fecham-nas, vergadas ao peso do opositor e à complexidade do xadrez em que se movimentam.
As instituições são um passado e um futuro a dar coisas ao presente. São paredes, mas vão sendo as pessoas. São, muitas delas, o voluntariado que nelas ainda existe. São, infelizmente, algumas vezes, a sua realidade através da sua morte, quando passamos pelas casas, pelas avenidas e pelas portas e, ao jeito dos enormes Ornatos Violeta, lembramos quem já lá não está. E aí que elas, as Instituições, acontecem breves no esplendor da sua existência.
Este espaço, tanto quanto possível, pretende dar informações sistemáticas, claras e objectivas. Ora, sistemática, clara e objectivamente, pergunto: que motivará uma jovem, por ocasião televisiva de um evento que muito distrairá Portugal no próximo dia 7, voluntária por essas bandas, a bradar às câmaras qualquer coisa como “isto só prova que o voluntariado está em alta?”
As instituições são um passado e um futuro a dar coisas ao presente. São paredes, mas vão sendo as pessoas. São, muitas delas, o voluntariado que nelas ainda existe. São, infelizmente, algumas vezes, a sua realidade através da sua morte, quando passamos pelas casas, pelas avenidas e pelas portas e, ao jeito dos enormes Ornatos Violeta, lembramos quem já lá não está. E aí que elas, as Instituições, acontecem breves no esplendor da sua existência.
Este espaço, tanto quanto possível, pretende dar informações sistemáticas, claras e objectivas. Ora, sistemática, clara e objectivamente, pergunto: que motivará uma jovem, por ocasião televisiva de um evento que muito distrairá Portugal no próximo dia 7, voluntária por essas bandas, a bradar às câmaras qualquer coisa como “isto só prova que o voluntariado está em alta?”
imagem: preshaa.com
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