31 de outubro de 2007


Um estudo elaborado por cientistas afectos ao Johns Hopkins Children’s Center, cotado centro pediátrico norte-americano dedicado à prevenção e ao tratamento de doenças de crianças e jovens, reteve uma conclusão interessante: parece não existir um instrumento verdadeiramente eficaz de aferição da qualidade de vida de crianças e jovens com incontinência.

O estudo, elaborado por preenchimento de questionário a preenchido por entre 50 jovens dos 11 aos 17 anos, não demonstra diferenças significativas no que toca aos níveis de qualidade de vida entre pessoas com e sem continência nesta idade.

Coexistem duas hipóteses: ou o instrumento de aferição (não especificado) não é cientificamente eficaz ou, por outro lado, as pessoas com incontinência possuem, ao longo do tempo, capacidades de adaptação ao meio tais que as fazem não diferir, relativamente ao tema da qualidade de vida, das pessoas sem esta condição.

Os resultados deste estudo estão a ser apresentados no congresso e exibição anuais da Academia Americana de Pediatria, que termina hoje mesmo, dia 30 de Outubro, em San Francisco, na Califórnia.