Início: hoje, em Bali, na Indonésia. A 13ª Conferência das Partes da Convenção das Nações Unidas para as Alterações Climáticas reunirá 13.000 participantes de todo o planeta (o sítio onde tudo acontece). O objectivo, mais ou menos tímido – conforme a vontade (ou a falta dela) de alguns países mais poluentes-, é o cumprimento das normas relativas ao Protocolo de Quioto (documento que estabelece regras para a redução da emissão de gases de efeito de estufa e consequente diminuição do impacto das já evidentes alterações climáticas), bem como o cumprimento de metas que o tornem um instrumento verdadeiramente útil.
A Spina Bifida, mesmo sendo o mais comum dos defeitos do tubo neural, carece, de forma geral, de investigação científica séria, interessada e, muito mais que tudo, partilhada entre todos. É, no entanto, consensual que, mesmo não tendo ainda sido descobertas as razões concretas para a ocorrência da malformação, há uma combinação de factores genéticos e ambientais que contribui para o surgimento de Spina Bifida.
Ora, sendo assim, a prevenção não passa apenas e só pela toma ácido fólico por parte das futuras mães, importante contributo para a redução de casos desta malformação. Passa, igualmente, pelas pessoas e pelos países, através de um compromisso sério com as questões ambientais. Não poluir, seja de que forma for, pode ser importante na medida em que, muito provavelmente, reduzirá o número de casos de Spina Bfida, Hidrocefalia e outras doenças e malformações mais ou menos raras cuja causa não está ainda revelada.
Se pensarmos nisto (a dita sociedade civil, os ditos governantes dos países e, acima de tudo, quem nunca confrontou em si mesmo a questão da deficiência) durante dois minutos, estes dois minutos poderão, para nós e para os que de nós virão, ser uma vida inteira.
Ou então não ser.
imagem: o lado negro da Terra - aqui (adapt.)
A Spina Bifida, mesmo sendo o mais comum dos defeitos do tubo neural, carece, de forma geral, de investigação científica séria, interessada e, muito mais que tudo, partilhada entre todos. É, no entanto, consensual que, mesmo não tendo ainda sido descobertas as razões concretas para a ocorrência da malformação, há uma combinação de factores genéticos e ambientais que contribui para o surgimento de Spina Bifida.
Ora, sendo assim, a prevenção não passa apenas e só pela toma ácido fólico por parte das futuras mães, importante contributo para a redução de casos desta malformação. Passa, igualmente, pelas pessoas e pelos países, através de um compromisso sério com as questões ambientais. Não poluir, seja de que forma for, pode ser importante na medida em que, muito provavelmente, reduzirá o número de casos de Spina Bfida, Hidrocefalia e outras doenças e malformações mais ou menos raras cuja causa não está ainda revelada.
Se pensarmos nisto (a dita sociedade civil, os ditos governantes dos países e, acima de tudo, quem nunca confrontou em si mesmo a questão da deficiência) durante dois minutos, estes dois minutos poderão, para nós e para os que de nós virão, ser uma vida inteira.
Ou então não ser.
imagem: o lado negro da Terra - aqui (adapt.)
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