a investigação - Success and complication rates of endoscopic third ventriculostomy for adult hydrocephalus: a series of 108 patients - teve por objectivo o apuramento das diferenças de resposta clínica a tratamentos de casos de hidrocefalia não comunicante - hidrocefalia em que existe bloqueio à circulação do líquido céfaloraquidiano (LCR) - dentro do sistema ventricular - através do método de ventricolostomia endoscópica do terceiro ventrículo: cientistas da Divisão de Neurocirurgia da Escola de Medicina David Geffen, em Los Angeles, nos Estados Unidos, descobriu que o sucesso da aplicação desta técnica depende das características morfológicas da pessoa submetida a este tipo de tratamento – aspectos como a dinâmica do líquido céfaloraquidiano (LCR), a estrutura mais ou menos elástica do cérebro e o tipo de hidrocefalia (crónica ou não) são determinantes no sucesso da aplicação da técnica.
Com resultados apurados de entre cerca de 108 pessoas com hidrocefalia não comunicante, chega-se à conclusão, segundo esta pesquisa, que o método de ventricolostomia endoscópica ao terceiro ventrículo é uma opção clínica eficaz no tratamento deste tipo de hidrocefalia a pessoas adultas (média de idades de 48 anos).
Como este procedimento clínico resultou numa independência de longo termo face ao recurso à implantação de válvula (ou shunt), o acompanhamento clínico continuado destas pessoas é necessário.
Com resultados apurados de entre cerca de 108 pessoas com hidrocefalia não comunicante, chega-se à conclusão, segundo esta pesquisa, que o método de ventricolostomia endoscópica ao terceiro ventrículo é uma opção clínica eficaz no tratamento deste tipo de hidrocefalia a pessoas adultas (média de idades de 48 anos).
Como este procedimento clínico resultou numa independência de longo termo face ao recurso à implantação de válvula (ou shunt), o acompanhamento clínico continuado destas pessoas é necessário.
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