A pesquisa, levada a cabo por investigadores do departamento de urologia pediátrica do Hospital pediátrico da Faculdade de Medicina da Universidade de Utrecht, na Holanda, tem um título sugestivo: Tratamento da bexiga neurogénica na Spina Bifida.
Entre vários assuntos, o estudo foca, no essencial, a extrema importância de uma intervenção precoce ao nível dos cuidados relativos às pessoas que, com Spina Bifida, possuam, igualmente, incontinência urinária e/ou fecal.
Aqui, como em muitas outras coisas, cada caso é um caso: mas, nessa condição, é fundamental que as pessoas com Spina Bifida, desde muito cedo, adquiram conhecimentos sobre a melhor forma de lidar com as consequências mais ou menos graves desta condição, evitando as infecções urinárias podem ser frequentes e podem não ter sintomas que possibilitem tratamento atempado, e, por exemplo, situações de refluxo urinário (a urina, por não ser totalmente expelida ou não ser expelida ou em tempo útil, retorna aos rins) podem ter consequências muito complicadas para a saúde.
Algumas das conclusões do estudo: a terapêutica farmacológica pode ser fundamental nos primeiros anos de vida (evitando infecções urinárias). Por outro lado, a ostomização pode levar a bons resultados em doentes que necessitem de cadeira de rodas para se deslocarem.
É focada também a importância do tratamento da incontinência (fecal e/ou urinária) como via para, na adolescência, as pessoas com spina bifida terem uma sexualidade o mais descomplicada possível. Por exemplo, para pessoas com falta de sensibilidade no pénis, existem, em alguns casos, tratamento cirúrgico eficaz.
O essencial prende-se com a ideia de que o conformismo pode ser um problema: a Spina Bifida não tem, pelo menos por enquanto, cura; mas sendo uma multideficiência, existem aspectos que podem, com toda a eficácia, ser tratados e até totalmente curados.
Entre vários assuntos, o estudo foca, no essencial, a extrema importância de uma intervenção precoce ao nível dos cuidados relativos às pessoas que, com Spina Bifida, possuam, igualmente, incontinência urinária e/ou fecal.
Aqui, como em muitas outras coisas, cada caso é um caso: mas, nessa condição, é fundamental que as pessoas com Spina Bifida, desde muito cedo, adquiram conhecimentos sobre a melhor forma de lidar com as consequências mais ou menos graves desta condição, evitando as infecções urinárias podem ser frequentes e podem não ter sintomas que possibilitem tratamento atempado, e, por exemplo, situações de refluxo urinário (a urina, por não ser totalmente expelida ou não ser expelida ou em tempo útil, retorna aos rins) podem ter consequências muito complicadas para a saúde.
Algumas das conclusões do estudo: a terapêutica farmacológica pode ser fundamental nos primeiros anos de vida (evitando infecções urinárias). Por outro lado, a ostomização pode levar a bons resultados em doentes que necessitem de cadeira de rodas para se deslocarem.
É focada também a importância do tratamento da incontinência (fecal e/ou urinária) como via para, na adolescência, as pessoas com spina bifida terem uma sexualidade o mais descomplicada possível. Por exemplo, para pessoas com falta de sensibilidade no pénis, existem, em alguns casos, tratamento cirúrgico eficaz.
O essencial prende-se com a ideia de que o conformismo pode ser um problema: a Spina Bifida não tem, pelo menos por enquanto, cura; mas sendo uma multideficiência, existem aspectos que podem, com toda a eficácia, ser tratados e até totalmente curados.
imagem: pleasureproject.org
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