O nome do estudo já diz bastante: Enorme redução de prematuros entre mulheres que tomam ácido fólico desde um ano antes da concepção.
Os resultados desta pesquisa, elaborada por um grupo de cientistas do campus em Galveston da Universidade do Texas (líder científico indiscutível na pequisa relacionada com defeitos do tubo neural), foram divulgados no 28º Encontro Anual da Sociedade de Medicina Fetal e Maternal, nos Estados Unidos da América.
Já é facto que a toma de ácido fólico por parte de futuras mães (e, segundo alguns investigadores, futuros pais) nas quantidades e tempos recomendados pelos médicos assistentes reduz, em medida considerável, o aparecimento de casos de Spina Bifida e outras complicações associadas. O que ainda não se sabia é que a toma desta vitamina do grupo B, o ácido fólico, de acordo com esta investigação e mediante o tipo de idade, etnia e outros factores associados ao casal, reduz, entre 50 a 70%, nascimentos prematuros.
Os bebés prematuros, para além de necessitarem de cuidados médicos muito especiais nos primeiros meses de vida, podem, genericamente, desenvolver, entre outras, complicações clínicas do foro psíquico, cardíaco ou pulmonar.
Sendo assim, o acrescento sólido de benefícios à toma de ácido fólico por parte dos futuros pais e mães beneficia claramente a redução de casos de Spina Bifida nos países em que esta medida de prevenção for devidamente divulgada e implementada.
Este estudo é a primeira e a mais extensa investigação desenvolvida alguma vez nos Estados Unidos da América sobre a toma de ácido fólico e os seus efeitos relativamente aos partos prematuros.
A título de exemplo: foram 38.033 os participantes...
Fonte: sciencedaily.com
Os resultados desta pesquisa, elaborada por um grupo de cientistas do campus em Galveston da Universidade do Texas (líder científico indiscutível na pequisa relacionada com defeitos do tubo neural), foram divulgados no 28º Encontro Anual da Sociedade de Medicina Fetal e Maternal, nos Estados Unidos da América.
Já é facto que a toma de ácido fólico por parte de futuras mães (e, segundo alguns investigadores, futuros pais) nas quantidades e tempos recomendados pelos médicos assistentes reduz, em medida considerável, o aparecimento de casos de Spina Bifida e outras complicações associadas. O que ainda não se sabia é que a toma desta vitamina do grupo B, o ácido fólico, de acordo com esta investigação e mediante o tipo de idade, etnia e outros factores associados ao casal, reduz, entre 50 a 70%, nascimentos prematuros.
Os bebés prematuros, para além de necessitarem de cuidados médicos muito especiais nos primeiros meses de vida, podem, genericamente, desenvolver, entre outras, complicações clínicas do foro psíquico, cardíaco ou pulmonar.
Sendo assim, o acrescento sólido de benefícios à toma de ácido fólico por parte dos futuros pais e mães beneficia claramente a redução de casos de Spina Bifida nos países em que esta medida de prevenção for devidamente divulgada e implementada.
Este estudo é a primeira e a mais extensa investigação desenvolvida alguma vez nos Estados Unidos da América sobre a toma de ácido fólico e os seus efeitos relativamente aos partos prematuros.
A título de exemplo: foram 38.033 os participantes...
Fonte: sciencedaily.com
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